sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Definitivamente... é bonito... mas não é pra mim...

Ahhhh... esses dias todos, sem escrever, esse silêncio, acho que era um grito contido na garganta! 


A confeitaria é legal! Bonita, gostosa, cheirosa, cheia de texturas incríveis, mas... não é para mim, pelo menos agora não. 


Desde o dia 8 de agosto, até ontem, dia 18 foram aulas de confeitaria avançada, com tudo que envolve os meus piores pesadelos, caramelo, pasta americana, corantes, caldas de açúcar, genoises, bavaroises, biscuit parfait, mousseline, tuiles... ah, esses franceses malvados! 


Eu fiquei tentando ensaiar um post sobre todos esses doces lindos e gostosos, mas não consegui, foi mais forte do que eu, não consegui! Eles me venceram! Mas eu tive algumas vitórias também! No primeiro dia consegui fazer um bolo decorado que me deixou muito feliz! Afinal de contas, no semestre passado, eu tinha conseguido fazer o bolo mais feio da classe! 


Eu sei, eu sei, não é um primor de decoração, tem vários defeitinhos, mas ele não era feio, e eu me orgulhei de ter feito, e isso é o que importa! 


Sabia que tingir a pasta americana de preto é muito difícil? Pois então, fui eu que tingi, com essas mãozinhas que ficaram depois manchadas com um estranho tom rosa. 




Mas depois disso, vieram outros desafios vencidos! Consegui temperar o chocolate, e fazer bombons, e eles não pareciam alienígenas! 




Não... não são todos meus filhos, só alguns, mas vocês vêem algum medonhamente feio aí? Então já está bom! Ufa! Claro que alguns que eu fiz a casquinha de cima ficou tão fina, que na hora de tirar da forminha eles se racharam, mas eles estavam deliciosos, afinal de contas, trabalhar com chocolate belga já é metade do caminho.


Já essa outra imagem aqui embaixo é a mão da professora demonstrando como se faz um cigarrete lindo com chocolate ao leite e amargo.




Depois do sucesso com os bombons eu já me senti muito mai confiante! Até me arrisquei a fazer o perigoso ninho de açúcar!




E até, muito ousada, arrisquei algumas decorações



Mas fico muito feliz em dizer! Acabou a confeitaria! Agora temos duas aulas extras de panificação ♥, e logo depois começa a cozinha internacional, estreando lindamente com cozinha mediterrânea! 


Ufa!


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Com açúcar com afeto?

Na próxima segunda-feira acabam minhas férias escolares, e eu volto ao SENAC para fazer o segundo e último semestre do CCI... e voltamos diretamente com... CONFEITARIA! 

Eu tenho uma estranha relação com a confeitaria, é uma questão de amor e ódio, eu não sei lidar direito com isso, então já fico com uma ansiedade antecipada. 

No final do primeiro semestre tivemos básico de confeitaria, e agora começaremos o segundo com o segundo módulo de confeitaria, eu estava ansiosa para voltar para o calor das panelas, caldos, molhos, massas, onde eu consigo raciocinar e improvisar, e adicionar um pouco mais de alho, salsa, azeite, enfim, onde eu me sinto livre para criar e entender, mas voltar assim direto para a confeitaria, confesso que me desanimou um bocado. Espero que os nossos coordenadores do curso tenham feito isso com algum objetivo, e não simplesmente porque era assim que encaixava no calendário de aulas. A confeitaria é interessante e importante, eu entendo, mas não consigo ter aquele prazer todo ao decorar um bolo, montar uma torta doce, entender os milhares de pontos da calda de açúcar. Sim, eu gosto de doce, afinal de contas, uma refeição incrível pode ser arruinada por uma sobremesa ruim, e uma refeição mediana pode ser salva por uma boa sobremesa! 

Eu sempre fui uma mulher com muitos pratos salgados no cardápio, e 2 ou 3 sobremesas. E nunca consegui inventar nenhuma sobremesa, no máximo uma adaptaçãozinha ou outra, no aniversário do marido troquei as nozes tradicionais por pecans nos camafeus, fiz tortinhas de doce de umbu, mas... nada de extraordinário. 


Estou juntando todas as minhas energias e bom humor, para retomar as aulas com a maior boa vontade do mundo tentando gostar de confeitaria, mas confesso que quando a professora disse na última aula que a gente ia fazer escultura de açúcar no segundo semestre, isso me desanima um tantinho... Não tenho a coordenação motora, nem a paciência necessária, mas vou botar minhas energias em aprender a fazer direito! 


Que venham os doces!

domingo, 31 de julho de 2011

Dá pra ser gostoso sem ser gordo, e dá para ser especial também...

Eu adoro cozinhar para o meu marido, adoro fazer compras pensando em algum jantar especial! 
Como nós dois estamos tentando maneirar, um dia desses resolvi fazer um jantarzinho especial e light!


E fez sucesso aqui em casa!


O Felipe (marido que eu sempre alimento bem) adora tudo que vem do mar! A única coisa que eu vi ele torcendo o nariz quando experimentou, foi ovas de ouriço, não sei se as que a gente comeu realmente não estavam boas, mas elas tinham aparência de meleca de nariz de gente muito doente! Ugh... eu nem consegui experimentar...


Mas, voltando ao jantar, eu preparei umas coisinhas muito simples e gostosas!


Para começar, umas florzinhas na mesa já dão um clima... 


Mas... vamos ao que interessa!


O rango!


Para a entrada fiz uma saladona caprichada!


Entrada
Folhas, cenoura, tomatinhos sweet grape (meus preferidos), couve flor, croutons de pimenta e de queijo.


Prato principal
Fiz algo simples e muito fácil, peguei mandioquinha, ralei, temperei com sal e pimenta, coloquei um pouco de azeite, mexi bem para ficar tudo bem temperado e "azeitado", coloquei em um refratário e coloquei no forno em temperatura média por uns 20 minutinhos. Basicamente uma mandioquinha rosti de forno! Ficou ótima, mas tem que tomar bastante cuidado para não secar demais, a mandioquinha tem um tempo de cocção muito menor do que a batata! A mandioquinha gruda um pouquinho no fundo do refratário, mas não tem problema, nada que um pão duro não resolva! Ela não fica tão bonita quanto feita na frigideira, mas fica mais leve!


Escaldei os Aspargos em água fervente por quase dois minutinhos, e temperei com sal, pimenta e azeite.


E o linguado eu deixei marinando por uns 30, 40 minutos em limão cravo, azeite e dill, depois passei na frigideira apenas untada com um pouquinho de óleo de girassol. Também é bom lembrar que o peixe tem um tempo de cocção curto, não pode deixar passar se não perde seus sucos e fica ressecado.


E.... teve até sobremesa light!




A sobremesa foi bem simples, e, morangos são preferência da casa! 
Um potinho de iogurte desnatado batido com hortelã e mel, morangos frescos... e voilá!


Essa comilança me lembra também de uma coisa que a gente adora fazer quando bate aquela vontade danada de comer porcaria! Hamburguer de Tofú com batatas "fritas" de forno! ♥ Adoro! Mas essa fica para outro dia! 

sábado, 23 de julho de 2011

Não basta ser gostoso! Tem que ser bonito também!

Sim... para comida isso conta muito!

Se você recebe um prato feio... por mais que ele seja gostoso, metade do prazer foi perdido! A gente começa a comer pelos olhos! Quando você olha a comida, sente seu cheiro, percebe apenas pelo olhar qual a textura, imagina o sabor, percebe pelo colorido a diversidade de sabores e contrastes.

Aqui vai uma pequena seleção de imagens, de minha autoria, que me dão água na boca!

Enjoy!

Pipoca!

 
Cenouras glaçadas


Maminha braseada

Inhame

Recheio de frango com palmito para madalena de inhame



Consomeé de carne



Creme Bruleé de doce de leite


quinta-feira, 30 de junho de 2011

Pão nosso de cada dia...

Pão é mágico! 

Você já fez pão? Se não, faça!


Tenho várias razões para que você faça um pão! 


Vou começar por uma razão muito importante. Você já leu um rótulo de pão de forma? Esse que você come todo dia? Já notou que todos tem conservantes? Já notou que alguns tem gordura vegetal hidrogenada? Já notou que alguns que se dizem integrais só contém farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico e gérmen de trigo, e não têm sequer um grama de farinha de trigo integral? Já reparou que alguns pães lights, que tem menos calorias por fatias, na verdade tem fatias menores, ou mais finas? 

Mas... além disso... Faça um pão! É mágico! 

Primeiro... lembre... aquele cheiro de pão assando... tirar ele do forno, cortar uma fatia, comer ainda quente, com manteiga derretendo com uma xícara de café fresquinho... Não tem preço!

Mas, se isso ainda não te convenceu, então, deixa eu te explicar um pouco do processo. 

Vamos começar pela escolha da receita. Você abre o livro de receitas, ou o google, ou o caderninho de receitas da sua mãe (ou da vovó) e escolhe a receita mais simples, ou aquela que tem os ingredientes que você tem na dispensa. Ou então, escolhe aquela receita que você sabe que vai encontrar todos os ingredientes no mercadinho mais próximo da sua casa. 

Começa pelo cheiro do fermento, existe coisa mais gostosa do que o cheiro do fermento fresco ainda no papelzinho prateado? A mágica ao verificar que o pão dobrou de tamanho! Sovar o pão descarregando tudo aquilo que estava nos seus ombros?

Eu, particularmente, gosto de fazer pães integrais! Adoro o sabor e o aroma dos pães integrais. Por isso, pego as receitas das aulas de panificação do SENAC e substiuo 50% da farinha branca por farinha de trigo integral. Ainda não tive coragem de fazer 100% integral (parece que dá muito mais trabalho para sovar). Assim que eu estiver me sentindo completamente à vontade com o 50% integral, partirei para o 100%!

Mas, enfim, para que você perca o medo e curta o momento mágico de fazer (e comer!) ‘aquele’ pão caseiro, aqui vai uma receita!

A receita é da apostila de panificação do SENAC.

Pão de Forma

Ingredientes

500 grs de farinha de trigo (eu uso 250 grs da branca e 250 grs da integral)
40 grs de Fécula de batata (das 3 vezes que eu fiz esse pão em casa eu nunca usei a fécula pois esqueci de comprar... não faz falta, mas a fécula influencia na característica casca que esfarela nos pães de forma)
20 grs de fermento biológico fresco
15 grs de sal
375 grs de água  (igual 375 ml de água)
15 grs de açúcar
25 grs de leite em pó
25 grs de manteiga

Faça a esponja (ou pré fermento):
Para fazer a esponja você vai utilizar 50% da água da receita 
Metade dessa quantidade de água de farinha, e todo o fermento, portanto:
-  190 ml de água 
- 95 grs de farinha 
- 20 grs de fermento 

Misture tudo num bowl de deixe descansando, de preferência num local levemente morno (não quente demais) deixar dentro do seu forno, sem ar deve bastar) 30 a 40 minutos deve ser suficiente, a mistura deve estar espumosa e com bolhas) 

Depois disso coloque em uma tigela toda farinha restante, 405 grs faça uma cova no meio da farinha ao redor da cova, despeje os ingredientes secos, sal, açúcar, leite em pó, fécula, e também a manteiga. 

No meio da cova despeje a esponja e metade da água restante. 
Comece a misturar com as pontas dos dedos do centro para fora, assim que estiver uma massa homogênea tire a da tigela e comece a sovar em uma superfície lisa. NUNCA incorpore mais farinha, você vai conseguir que a massa solte da sua mão apenas sovando! Molhe suas mãos na água restante e incorpore na massa, quando estiver seca, incorpore mais água, até terminar a água. Assim que a massa estiver bem macia, e estiver em ponto de véu, pare de sovar. 

 Para saber o ponto de véu, belisque um pedaço de massa e puxe, faça isso várias vezes durante o processo, você verá que conforme a massa fica mais macia e leve ao sovar, ela fica mais resistente, e se rompe com menos facilidade. 

Faça uma bola com a massa e deixe crescer, dentro do forno é um bom lugar, lugares muito frios, ou muito quentes não são bons, 24 graus centígrados aproximadamente seria o ideal. 

Deixe a massa quieta enquanto cresce, assim que ela dobrar de tamanho ela está pronta para ser manipulada novamente. 

Desta vez você pode dar o formato que ela terá quando assada e colocar na forma adequada, aquela forma retangular de bolo inglês é ideal. Eu gosto de abrir a massa com um rolo e colocar sementes dentro e enrolar de volta. 


Depois de enrolar a massa eu porcionei em quatro "rolinhos" para caber direitinho na forma de bolo inglês!

Depois disso esperei ele dobrar de tamanho novamente!
E então pincelei com clara de ovo (o pão integral não precisa de gema, pois ele já fica mais escurinho e dourado do que o pão branco) e joguei por cima aveia. (Sem a clara a aveia não grudaria tão bem!)

Depois disso forno pré-aquecido por 5 minutos em teperatura alta, baixe o forno para temperatura média... e em 20 minutos deve estar pronto! 


O pão depois de pronto ficou assim!

E olha que bacana o pão com as sementinhas! 




quarta-feira, 15 de junho de 2011

Puf Puf...

Só para dar alguma satifação... Socorro! A correria tá braba! Mas sexta-feira entro em ferias e faço novas postagens!

Beijos

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Cozinhando para os amigos!

Faz uma semana que eu combinei com alguns amigos de fazer um jantar para eles! Eu estava me coçando para usar as receitas e técnicas que eu aprendi nas aulas, e então com uma semana de antecedência comecei a planejar o cardápio.
Eram três pratos, entrada, prato principal e sobremesa.

Bom, já que eu já tinha o fundo de carne, encanei que queria fazer um consommé, que tinha ficado delicioso na sala de aula, e conversando com o meu professor, decidi, a entrada ia ser um consommé de boi com ovos de codorna fritos e baby rúcula!

Para o prato principal eu queria muito fazer um guisado, ou uma carne braseada (que não tem nada a ver com brasa, é uma carne ensopada), resolvi então fazer um raviolone, recheado com ricota, mussarela de búfala, semente de girassol e figo! E a carne, resolvi fazer um alcatra suíno que eu tinha no freezer.

E de sobremesa... eu tinha uns doces orgânicos de umbu que estavam aqui a um tempão, e eu ainda nem tinha feito nada com eles... pronto... tortinha de doce de umbu com sorvete de creme!

E... sábado de manhã cedinho, acordei para começar a farra na cozinha!

Por onde começar? Resolvi começar pela massa, que dá trabalho, tem que esticar, cortar, rechear...  Para a massa, escolhi farinha de grano duro, e a coisa toda já começou um pouco estranha, a receita tradicional
 que eu uso, que é para cada 100grs de farinha um ovo, ficou muito úmida, tive que colocar mais farinha, o Felipe (marido e ajudante de cozinha) começou a abrir a massa enquanto eu preparava o recheio, e,

ufa, abrimos a primeira folha de massa, e comecei a rechear, estava ficando lindo, quando eu percebi que o Felipe estava demorando demais para abrir a segunda folha... é... a massa estava super ressecada... farinha demais... tivemos que salvar a massa re-sovando com um pouco de água. Deu trabalho mas ficou muito bonitinha.

A carne foi simples, deu tudo certo, fiz como fizemos na aula ficou perfeita!

Então montei as tortinhas e pré assei para na hora só aquecer!

E deixei o consommé para fazer só um pouco antes dos convidados chegarem! Fui lá peguei o fundo de boi que estva congeladinho, descongelei lentamente na panela, e misturei o mirepoix às claras de ovos, o tomate, e a carne moída e botei tudo na panela, acontece o seguinte, se o consommé ferver, danou-se, ele turva, e a graça dele é ser límpido, translúcido e dourado, coloquei logo meu difusor de chama e fogo baixo na panela com o desespero para a temparatura não se elevar.

Bom... quase duas horas tinham se passado, e nada do caldo clarificar, tava feia a coisa, eu jurava que não ia dar certo... mas... de repente... eu olhei, e lá estava, totalmente límpido e lindo, cheiroso, aromático, enfim, assim como pode ser um consommé!


Consommé de boi com ovos de codorna e baby rúcula


Raviolone com recheio de ricota, mussarela de búfala, semente de girassol e figo

Tortinha de Umbu servida quente com sorvete de creme

Os convidados foram ótimos, trouxeram vinho que o Felipe (que além de ajudante de cozinha também é sommelier) sugeriu para harmonizar, e ajudaram a empratar, cortaram a carne, enfim! A gente sempre acha que tudo vai dar errado, e sai tudo certo!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

No açougue...






Nesse sábado passado, resolvi ir ao açougue, depois de um longo ensaio, e, confesso, um pouco de preguiça de sair do roteiro do supermercado, eu resolvi ir atrás dos meus ossinhos para fazer um belo fundo de carne.

Um amigo meu já tinha me recomendado o açougue Tennessee, na Heitor Penteado, então, como era perto resolvi ir lá. Chego lá e descubro uma enorme fila, com senha e tudo, meu amigo também tinha me alertado sobre a fila, mas eu não achei que ia ser tão grande, tinha 15 números na minha frente, e pessoas apinhadas no balcão assistindo aquele espetáculo de limpeza e corte de carnes! Nas vitrines tudo muito bonito, com cara de carne fresquinha, bom, sem dúvida os produtos circulavam ali, sem produtos velhos! Mas de cara fui falar com um moço simpático no balcão : - Moço, o senhor tem osso de boi aí?, e logo ele perguntou : - Qual o tamanho do seu cachorro? Eu dei um sorrisinho e logo disse: - É pro cachorro não, é pra fazer caldo, tem osso cortado pequeno pra caber na panela? Ele logo se agilizou e comecei a ouvir o barulho da serra, fiquei espantada com a gentileza, já que o moço tinha falado que os ossos eram de graça, eu nem ia levar nada, mas a vitrine era muito tentadora. Contra filé, linguiças, toucinho, filé mignon, lagarto... tudo mais que você pode querer dentro de um açougue.



Logo o moço voltou, e eu ainda aguardava para ser atendida no outro balcão, naquela fila de senhas! Mas nem me chateei com a espera, tava tudo tão bonito de ver, e afinal de contas, não sei direito, mas acho que fazia mais de 10 anos que eu não entrava em um açougue!

Cheguei em casa com 7 quilos de ossos de boi, e 3 quilos de ossos de porco e fui direto pra panela fazer meu fundo escuro de boi, os ossos de porco eu congelei, uma coisa de cada vez!

E assim, cheio de sangue e sabor de fundo de carne de verdade, e nada de glutamato monossódico e outras bobeiras, começa meu blog!

Vai ficar para um outro post, mas vou colocar aqui passo a passo (com direito a fotos) como fazer essa belezinha de receita!